Publicado em Meses do ano

Outubro é o mês mais musical do ano

Fonte:  Sistema Jolusi de Comunicação
Texto, edição e arte: Jorge Luiz da Silva.
Imagens: Acervo pessoal e reproduzidas.
Salvador, Bahia (da redação itinerante).

No décimo mês do ano a música é “10” elevado a décima potência.

Vamos celebrar.

Tem o dia Internacional da Música (01/10)
O dia do Compositor Brasileiro (07/10)
E o dia da Música Popular Brasileira (17/10)

E também vamos valorizar cada vez mais o talento Prata da Casa.

O Dia 1º de outubro foi escolhido para homenagear a “MÚSICA”, uma das formas de arte mais apreciadas pelas pessoas.

A ideia para a criação do Dia Internacional da Música nasceu de uma iniciativa da UNESCO no ano de 1975.

A Música vem marcando presença na história da humanidade desde as tribos mais primitivas.

O dia do Compositor Brasileiro (07/10)

É no dia 7 de outubro que se comemora anualmente o Dia do Compositor Brasileiro.
Compositor é uma pessoa que idealiza e cria a sua música.
Pode criar apenas a letra ou a melodia individualmente.

O Dia 7 de Outubro foi escolhido para homenagear especialmente os artistas brasileiros que conseguiram a imortalidade como mestres da composição musical.

E o dia de 17 de outubro foi escolhido para que se possa comemorar o Dia da Música Popular Brasileira, ainda conhecido como o Dia Nacional da MPB.
Essa data celebra e homenageia o nascimento da primeira compositora oficial da nossa música, a carioca Chiquinha Gonzaga, nascida em 17 de outubro de 1947.

https://www.youtube.com/user/jolusi54

Publicado em Histórias da Vida Real

Ceição Miranda, a Rainha da Música Brega

Fonte:  Sistema Jolusi de Comunicação
Texto, edição e arte: Jorge Luiz da Silva.
Imagens: Acervo Pessoal / Reprodução
Salvador, Bahia (da redação itinerante).

Os cantores e compositores que são rotulados como integrantes do estilo “BREGA”, esse gênero genuinamente brasileiro, transformado em música popular devido a sua incrível aceitação, devem agradecer em especial a Ceição Miranda, uma divulgadora, radialista, produtora e organizadora de vários eventos, por sinal, incluídos no calendário cultural da cidade de Caraúbas, interior do Rio Grande do Norte onde a valorização desses talentosos músicos e autores musicais são o ponto alto.

Ceição Miranda ainda apresenta O Bregão da Rainha, na Rádio Liderança FM 87,9, todas as sextas-feiras das 17h00 às 20h00, onde toca os grandes sucessos do gênero.

Na verdade, muitos reconhecem e agradecem o que ela tem feito para engrandecer essa classe artística.

Inclusive o cantor e compositor Marcelo Reis encontrou inspiração e compôs uma canção especialmente para ela, intitulada “A RAINHA DO BREGA”.

Maria da Conceição da Silva Miranda (Ceição Miranda) nasceu e reside atualmente na cidade de Caraúbas, no Estado do Rio Grande do Norte, em 27 de março, sob o signo de Aries.

Dotada de um comportamento singular e um jeito de estrela, além de possuir algo muito especial: o fator simpatia.

CEIÇÃO MIRANDA segundo ela mesma:

Sou muito grata a Deus pela minha família e pela vida.
Procuro ser feliz com o que tenho, não por comodismo, mas para ver a felicidade mais perto, amo as pessoas que me rodeiam e que me fazem feliz.
Sou alegre, amo meu filho JUNINHO, minha mãe DONA JULINHA, minha IRMÃE JUDITH, toda a minha FAMÍLIA, meus cachorros e o povo em geral, isto é, amo a vida, não esquecendo os excluídos, ou seja os nunca incluídos em nada.
Como boa Ariana sou determinada e teimosa até que me provem o contrário que não dar certo o que quero, não suporto injustiça, torturas seja ela qual for, e pessoas que não são gratas e são falsas.
Os maiores sentimentos do ser humano são:
Fé, gratidão e humildade.
Minhas maiores alegrias:
A minha netinha Julinha Miranda e o meu filho Juninho Miranda.
Minhas maiores saudades (Saudades sem fim):
A falta de meu pai e da minha “mãinha” que foi a incentivadora do gênero brega e a criadora da festa com os cantores ao vivo…

Publicado em Jorge Luiz Especial

Meu primeiro sucesso romântico com nova roupagem

Fonte:  Sistema Jolusi de Comunicação
Texto, edição e arte: Jorge Luiz da Silva.
Imagens: Acervo Pessoal / Reprodução
Salvador, Bahia (da redação itinerante).

Nos anos 70 e 80 era muito difícil gravar um disco.
Realizar esse sonho era praticamente impossível, devido as dificuldades impostas pelo próprio mercado da música.
Mesmo assim, em 1977 deixei o meu torrão e fui para São Paulo em busca desse sonho.

Enfrentei muitos obstáculos, mas graças a Deus consegui realizá-lo contando com a ajuda de alguns bons amigos que conquistei durante a difícil jornada.

Foi a gravadora Condor Discos, de propriedade de Clementino Torres que me deu a oportunidade de começar a realizar o meu sonho encantado, produzindo um compacto simples com as músicas de minha autoria: Quero Que Seja Feliz” e “Não Vivo Sem Você”.

Lançado com tiragem inicial de 1.100 cópias, esse meu trabalho musical agradou a várias pessoas que até se colocaram a minha disposição para ajudar na divulgação.

Passei a visitar inicialmente as emissoras de rádio e algumas incluíram as minhas canções em sua programação.

“Não Vivo Sem Você”. Emplacou como meu primeiro sucesso romântico com acompanhamento do grupo musical Peso Bruto.

E no final do ano passado resolvi regravá-la com nova roupagem, incluindo-a no meu Projeto Musical, volume 3, com produção de Rodrigo Oliveira, proprietário, diretor e músico, entre outras qualificações, do 3rStudio, em Serrinha, minha terra natal.

Nessa música contamos com a participação de Jacó (contrabaixo) e Paulo Henrique, o popular PH (guitarra e violão).

O lançamento ocorreu no dia 23 de abril no YouTube.

Vale lembrar que a versão originalmente gravada em 1978 só foi lançada no YouTube em 28 de julho de 2014.

Publicado em Arte e Cultura

Curiosidades sobre a música

Fonte:  Sistema Jolusi de Comunicação
Edição e arte: Jorge Luiz da Silva.
Imagens: Acervo Pessoal / Reprodução
Salvador, Bahia (da redação itinerante).

Vamos começar tentando esclarecer alguns fatos.
Entre eles: ”Quem inventou a música?”

A origem da palavra música, vem do grego mousikê, que quer dizer “arte das musas”, é uma referência à mitologia grega e sua origem não é clara. Muitos acreditam que a música já existia na pré-história e se apresentava com um caráter religioso, ritualístico em agradecimento aos deuses ou como forma de pedidos pela proteção, boa caça, entre outros.

Já o templo das musas era chamado de “mouseion”, que significa museu.

É importante destacar que “Música” é a arte de combinar os sons.

E que sempre esteve presente no universo, antes mesmo da chegada do homem no ambiente terrestre. Os sons da natureza, tais como o barulho das ondas do mar, a brisa serena, o canto dos pássaros, etc, representaram por muito tempo uma canção puramente natural, mas que ajudou na origem da música como marca cultural da sociedade moderna.

O primeiro sinal de música reproduzido, durante a Pré-História, pode ter sido inspirado pelos sons da natureza.

A música surgiu quando o homem descobriu que, batendo um objeto no outro, ele produzia sons e que isso não era simplesmente, um tanto de barulhos. A música teve várias funções no decorrer da história, como para louvar os deuses, exaltar autoridades, lutar, etc. e foi sistematizada como conhecemos hoje, na Grécia, porém, foi Guido D’Arezzo, Guido d’Arezzo foi um monge italiano e regente do coro da Catedral de Arezzo, província de seu nascimento, quem colocou os nomes das notas musicais como conhecemos hoje – já que os gregos utilizavam as letras do alfabeto, de A (lá) B (si) C (ut – dó) D (ré) E (mi) F (fá) e G (sol), baseando-se em um texto sagrado em latim do hino a São João Batista.

Guido d'Arezzo, um monge italiano colocou os nomes das notas musicais como conhecemos hoje

Posteriormente, o Ut foi substituído pelo Dó, pelo fato do Ut ser considerado muito difícil para cantar.

Um destaque importante na antiguidade foi Pitágoras, filósofo e matemático nascido em Samos, Grécia que descobriu as notas e os intervalos musicais. Creditado como o fundador do movimento chamado Pitagorismo. Faleceu em Metaponto (Wikipédia).

Pitágoras, filósofo e matemático descobriu as notas e os intervalos musicais.

Já em Roma a música foi influenciada pela música grega, pelos etruscos e pela música ocidental.na história da música ocidental, seu surgimento começa lá no Olimpo com as musas da Grécia Antiga. Por outro lado, é bastante complicado estabelecer de fato como, quando e onde a música surgiu, já que ela se faz presente em todos os povos há milênios.

Pintura egípcia retratando o uso de alguns instrumentos musicais.

Fontes de pesquisa:
arte.seed.pr.gov.br/infoescola.com / obviousmag.org /História da Música (Marcos L. Souza /brasilescola.com.

Publicado em Jorge Luiz Especial

PARTE 10- Cláudio Amaral, Empresário, incentivador e parceiro

Fonte: Sistema Jolusi de Comunicação. 
Texto, edição e arte: Jorge Luiz da Silva. 
Imagens: Acervo pessoal e reprodução.  
Salvador, Bahia (da redação itinerante).

Lembranças da minha trajetória musical

“Durante a minha trajetória musical também contei com o apoio de alguns empresários, produtores e divulgadores artísticos”.

Empresário, incentivador e parceiro

Meu amigo Claudio Amaral foi um dos campeões da audiência da Rádio Sociedade da Bahia, nos anos 80 e eu tive a felicidade de conhecê-lo durante a divulgação dos meus discos.

Compacto gravado em 1983. Fotos: Acervo pessoal.

Quando eu gravei um compacto duplo em 1983 ele deu a maior força, principalmente para a música de minha autoria: “Tantas Lembranças”, fazendo inclusive uma promoção ao vivo para que os ouvintes dissessem o nome do cantor oferecendo um prêmio para quem acertasse.

Cláudio Amaral perguntava também em tom de brincadeira: Será que é o Márcio Greyck?

Imagem: Montagem-reprodução.

Ele passou a apresentar uma réplica do Show do Cláudio Amaral em circos, cinemas e clubes quando acertava uma apresentação para mim.

 Viajamos algumas vezes para mostrar o meu trabalho musical nos mais diversos lugares.

E ainda nos tornamos parceiro em uma das músicas que eu gravei em 1984.

“À Procura do Amor Ideal” fez parte do LP Conselho de Amigo.

LP gravado em 1984. Imagem: Acervo pessoal.

Cláudio amaral, além de se tornar meu amigo, ainda foi meu empresário, incentivador e parceiro.

O SHOW DO CLÁUDIO AMARAL

Com informações de Marcos Niemeyer que na época atuou no Departamento de Jornalismo como redator e apresentador; e do blog Carcarejo Virtual

O Show do Cláudio Amaral era um programa que ia ao ar diariamente das quatro da tarde às sete da noite na década de 1980, entrou para a história da radiodifusão brasileira como uma das maiores audiências dos áureos tempos da Rádio Sociedade da Bahia/ Salvador, emissora pertencente na época ao empresário basco radicado no Brasil, Pedro Irujo.

Cláudio, nascido em Natal, no Rio Grande do Norte, era um comunicador típico das grandes emissoras: organizado ao extremo, disciplinado em sua jornada de trabalho, bom entrevistador, sabia, como poucos, distribuir os quadros do programa sem jogar conversa fora. Criativo, foi ao Rio de Janeiro e contratou o grupo Os Golden Boys para gravar a música de abertura e as vinhetas do programa.

Imagem: Montagem – reprodução.

OUVINTE ILUSTRE

O Show Cláudio Amaral tinha várias atrações: “Parada do Povo”, com os sucessos do momento (naquela época não havia axé, funk, breganejo ou algo de tão baixo nível sonoro como ocorre atualmente); “Parada Passada” (quando o comunicador resgatava boas músicas da Jovem Guarda, tangos, boleros e similares); “Telefone Premiado”, com a participação do ouvinte (que ganhava alguma quantia em dinheiro diante de uma pergunta difícil); “Alô Taxi”, que consistia na citação de uma placa de táxi aleatoriamente (caso o motorista do veículo estivesse ligado no programa era só passar na portaria da emissora e retirar o prêmio, geralmente, um disco de vinil) além de outras atrações e participação das equipes de esporte e jornalismo para garantir a audiência de quase 100 por cento.

Outro grande momento do programa ficava por conta da “Oração da Ave Maria”, às seis da tarde, rezada de viva voz pelo “speaker”. Uma de suas mais ilustres ouvintes era Dona Canô, mãe de Caetano, Bethânia e de Mabel Veloso (respeitável professora da rede estadual baiana, cordelista e poetisa de versos acima de qualquer suspeita).

A simpática e saudosa senhora acompanhava diariamente a atração através de um radinho Mitsubishi antigo (daqueles de capinha de couro e sintonia fina) em sua cidade natal, Santo Amaro, no Recôncavo Baiano

Foto: memória do radiobaiano.blogspot.com

VITÓRIA DAS GALINHAS

Como o tempo se encarrega de modificar tudo, Cláudio Amaral deixou a Rádio Sociedade da Bahia no inicio da década de 90. Tentou levar o consagrado programa para outras emissoras de Salvador. As incursões não surtiram o efeito esperado. O AM já começava a dar sinais de cansaço diante da proliferação das FMs popularescas.

Visionário, percebendo o início do fim da era dos grandes comunicadores radiofônicos, Amaral bateu em retirada voltando para o Rio Grande do Norte. A última notícia que tivemos dele, há mais de dez anos, é o que o mesmo havia se transformado num megaempresário do ramo granjeiro. O rádio perdeu, as galinhas ganharam. Dez a zero para as penosas.

Publicado em Prata da Casa

Celso Boaventura um nome na história de Serrinha

(Adaptado do texto de Tasso Paes Franco – Bahia Já)  
Edição e arte: Jorge Luiz da Silva. 
Imagens: Reprodução. Acervo pessoal. 
Salvador, Bahia (da redação itinerante)

CELSO RUBEM BOAVENTURA – Nasceu em 12 de fevereiro de 1927, casado com Josefa Oliveira Boaventura (já falecida), 13 filhos, 10 vivos, 41 netos e 25 bisnetos. Não é biografia para qualquer um. Músico (trumpetista), maestro, professor de geografia, ferroviário – gerente da antiga Leste/RFFSA, mora ainda hoje em frente a antiga estação do trem, nas casas dos ferroviários.

Foto: Facebook – Reprodução.

Discípulo do maestro João Azevedo, da Azevedo e sua Orquestra, depois que este foi embora para Salvador, Celso montou a sua Orquestra que animou dezenas de carnavais na ACS e outros locais.

Foram muitos os carnavais que tivemos a felicidade de dançar, pular e até cantar nos salões da ACS ao som do pistom (assim se falava trumpete) de Celso e seus bambas do som.

Carnavais inesquecíveis.

Quando Celso queria ‘incendiar’ o clube tocava “corre corre lambretinha” e quando queria um som mais ‘manero’ no salão executava “Bandeira Branca”’.

É natural de Conceição do Coité e veio para a Serrinha trabalhar na Leste.

Tasso Franco conheceu também seu velho pai, Sêo Boaventura, e muitas vezes ficava admirado ao vê-lo operando o telégrafo na Estação da Leste.

Imagem: Facebook – reprodução.

Ainda segundo Tasso Franco, Celsinho, um dos seus filhos não era brincadeira. E, lá pelos anos finais de 1960, marcando presença na boite Barquinho, presenciou uma cena inusitada: Celsinho pequenino paquerando o local, e Celsão chegou e disse” “Vá pra casa moleque que aí é lugar de adulto”.

Imagem: Logo Bahia Já. Reprodução.

Celso Boaventura costumava chamar Tasso Franco pelo apelido de “Quiche”; e ele até hoje não sabe porque.

O jornalista Tasso Franco teve o privilégio de aprender com o maestro Celso Boaventura alguns acordes no sax da 30 de Junho.

Vale destacar que Celso Boaventura tem uma neta chamada Maria que está bombando nas redes sociais. Tem um BLOG…

Imagem: Reprodução.

e tem um canal no youtube (Meta Literária).

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Banda Plutão Já Foi Planeta lança primeira música inédita após álbum de 2016

Texto: Mauro Ferreira
Fonte: G1.Globo.com
Foto: Reprodução
Edição: Jorge Luiz da Silva
Salvador, BA (da redação Itinerante)

Atração do Lollapalooza Brasil na edição do festival que acontece neste mês de março de 2018, a banda potiguar Plutão Já Foi Planeta vai se apresentar na cidade de São Paulo (SP) com música nova em rotação na web e no roteiro do show. Sem apresentar música inédita desde a edição do segundo álbum, A última palavra feche a porta (2016), lançado há dois anos, o quinteto promove Estrondo, música de autoria da vocalista e compositora do Plutão Já Foi Planeta, Natália Noronha. 

Já disponível nas plataformas digitais pelo selo slap, o single Estrondo foi produzido pelos integrantes da banda ao lado de Thommy Tannus. Na letra da música, a palavra estrondo é usada no sentido de pororoca, tal como na língua tupi. 

Nos versos metafóricos, Natália fala do encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas como se esse fenômeno da natureza simbolizasse as ondas agitadas de turbulenta relação afetiva. “Esse evento natural tem uma força tão grande que é capaz de deixar rastros de destruição nas margens do rio, assim como pode acontecer em uma relação”, compara a compositora. 

Musicalmente, Estrondo incorpora certa latinidade e teclados de sonoridade alusiva à década de 1980 sem diluir a pegada pop evidenciada no último álbum de Plutão Já Foi Planeta. 

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Banda XCalypso apresenta primeira música com novo trio de vocalistas

Fonte: G1.Globo.com
Edição:Jorge Luiz da Silva
Serrinha, BA (da redação Itinerante do Blog MUSIBOL)
 
Banda XCalypso apresenta primeira música com novo trio de vocalistas. (Foto: Divulgação)
Música ‘O Estranho’ foi divulgada na internet nesta terça-feira, 16.
Gravação tem a pernambucana Leya Emanuelly como voz principal. Do G1 PA

A banda XCalypso lançou na tarde desta quarta-feira (16) na internet a música “O Estranho”, a primeira apresentada pelo grupo com o novo trio de vocalistas atuando ao lado do guitarrista Ximbinha.

Escute a música “O Estranho” aqui.


A gravação tem a pernambucana Leya Emanuelly como voz principal. O trio de vocalistas conta ainda com os paraenses Gêh Rodrigues e Carla Maués, última integrante a ser apresentada.

O grupo XCalypso renovou sua formação cerca de três meses após o guitarrista Ximbinha anunciar a mudança de nome e o novo projeto musical – seu primeiro sem a ex-mulher Joelma, com quem tocava na banda Calypso.

A primeira vocalista do grupo foi Thábata, cantora de Mossoró com quem Ximbinha encerrou oficialmente a parceria em 30 de janeiro por “divergências conceituais”, de acordo com nota oficial divulgada pela banda.

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Nova música de Joelma, ‘Não teve amor’, fala sobre traição; e fãs dizem que é indireta para Ximbinha

Fonteextra.globo.com
Edição: Jorge Luiz da Silva
Serrinha, Bahia (Da redação Itinerante do Blog Musibol)  
Joelma acaba de lançar sua nova música de trabalho, a segunda da sua carreira solo.

O que chama atenção é a letra da canção “Não teve amor”, que fala sobre traição.

A música nem foi lançada e já está criando o maior reboliço entre os fãs da artista.
É que o refrão (“Não teve amor, nunca foi amor. Quando é amor, nunca vai acabar. Têm coisas na vida que a gente não perde, a gente se livra”) acabou fazendo muitos internautas acreditarem que trata-se de uma indireta para o ex-marido dela, o guitarrista Ximbinha.
Nova música de Joelma fala sobre traição.
Foto: Reprodução
Para quem não lembra, Joelma terminou o casamento de 18 anos após descobrir uma traição.

O fim da relacionamento também culminou com a separação da dupla e o fim da banda Calypso.

Em carreira solo, ela hoje assina como Joelma Calypso, já Ximbinha (que trocou o ch do nome pelo x)
“Essa música aposto que foi pensada no Chimbinha, Joelma já ouviu falar que: quando o macaco não alcança a banana diz que tá verde. Kkkkkk”, escreveu uma internauta.

“Já estou vendo que esse CD vai ser todo em homenagem ao chifre que XIMBINHA colocou nela!! Kkkkk”, escreveu outro.

“Essa não amadurece sempre soltando indireta para Ximbinha coitada só na sofrência”, escreveu mais uma.

Será?
Foto: Reprodução
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‘Hello’, de Adele, passa 1 bilhão de views mais rápido do que Psy

Fonte: G1.Globo.com
Informações: France Presse
Edição: Jorge Luiz da Silva              
Salvador, BA (da redação Itinerante do Blog MUSIBOL)
 Imagem: Reprodução
Cantora inglesa bateu a marca apenas 88 dias após lançamento do vídeo.
Recorde ainda é de ‘Gangnam Style’ com 2,5 bilhões de views no YouTube
Adele quebrou outro recorde: seu videoclipe de “Hello” superou o sucesso “Gangnam Style”, de Psy, e se transformou no clipe a atingir mais rapidamente 1 bilhão de acessos no Youtube.
A cantora britânica Adele se revelou nova inimiga dos serviços de streaming, como o Spotify. (Foto abaixo: Getty Images)

O recorde anterior pertencia ao sul-coreano Psy, com “Gangnam Style”, que chegou a bilhão de acesso em 2012, após 160 dias.

Psy ainda na frente
Mas “Hello” está longe de chegar ao recorde de “Gangnam Style”. Ele registra 2,5 bilhões de acessos, quase 1 bilhão à frente da segunda colocada, Taylor Swift, com “Blank Space”.

“Hello” foi beneficiada pelo fato de sair um mês antes do lançamento do disco “25”. O álbum “25” quebrou os recordes de velocidade de vendas nos Estados Unidos e Grã-Bretanha desde seu lançamento no final de novembro de 2015.
Rapper Psy cantou o hit ‘Gangnam Style’ na posse da presidente da Coreia do Sul (Foto: Kim Hong-Ji/Reuters)