Publicado em Jorge Luiz Especial

Cantei na orquestra do maestro Celso Boaventura

Fonte: Sistema Jolusi de Comunicação. 
Texto, edição e arte: Jorge Luiz da Silva. 
Imagens: Reprodução e divulgação. 
Salvador, Bahia (da redação itinerante)

Lembranças da minha trajetória musical

PARTE 6 – Cantei ao lado de Marcelo Reis na orquestra do maestro Celso Boaventura

No início dos anos 70 fui convidado pelo maestro Celso Boaventura para cantar em sua orquestra carnavalesca nos bailes programados para a Associação Cultural Serrinhense.

A Orquestra era tradicional e repleta de excelentes músicos; e, lamentavelmente eu não lembro mais o nome de nenhum deles.

Aliás, o maestro contratou mais um cantor e esse por sinal fazia parte do meu hall de amigos. Na época ele era conhecido pelo apelido de Gatinho do Carimbó.

E dividimos o espaço no palco do clube cantando “Corre Corre Lambretinha”, “Bandeira Branca”, “Máscara Negra”, “Me Dá Um Dinheiro Ai”, e muitos outros sucessos dos carnavais tradicionais.

Gatinho depois foi embora pra São Paulo e estourou nas paradas de sucessos do Brasil com a música “Placa de Venda”, e com novo nome artístico, Marcelo Reis.

Marcelo Reis. Foto: Reprodução – Divulgação.

Marcelo Reis Iniciou a carreira como vocalista de uma banda na Bahia. Depois, encarou a carreira solo, adotando o nome artístico de Gatinho do Carimbó, com o qual gravou um compacto.

Celso Boaventura. Imagem Facebook – Erika Boaventura de Menezes.

Celso Boaventura, ferroviário, músico (trumpetista) e ex-maestro da sua própria Orquestra que animou dezenas de festas, especialmente os carnavais em Serrinha. Foi ainda presidente e maestro da Filarmônica 30 de Junho.

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Sebastião, meu terceiro empresário na Bahia

Fonte: Sistema Jolusi de Comunicação. 
Texto, edição e arte: Jorge Luiz da Silva. 
Imagens: Reprodução e divulgação. 
Salvador, Bahia (da redação itinerante)

Parte 5 – Lembranças da minha trajetória musical

“Durante a minha trajetória musical também contei com o apoio de alguns empresários, produtores e divulgadores artísticos”.

Lembro que certo dia eu estava concedendo uma entrevista ao meu amigo Valter Vieira, na rádio Sociedade de Feira de Santana quando alguém me apresentou a um empresário ligado a diversos circos da região. Ele tinha raízes no mundo circense.

Foto montagem ilustrativa (reprodução)

Só lembro do seu primeiro nome: Sebastião. Mas recordo que tive a melhor impressão sobre ele. Educado, tranquilo, simples, humilde, entre outras boas características.

Fizemos uma parceria e muitos shows em uma grande variedade de circos. Entretanto, já não lembro também porque deixamos de trabalhar juntos. Pelo menos recordo que ficaram boas lembranças dos palcos onde me apresentei seguindo o roteiro elaborado por ele.

Jorge Luiz. Foto: Acervo pessoal.

Sebastião foi o meu terceiro empresário na Bahia.

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O saudoso Zé dos Couros, meu segundo empresário na Bahia

Fonte: Sistema Jolusi de Comunicação. 
Texto, edição e arte: Jorge Luiz da Silva. 
Imagens: Reprodução e divulgação.
Salvador, Bahia (da redação itinerante)

“Lembranças da minha trajetória musical

Durante a minha trajetória musical também contei com o apoio de alguns empresários, produtores e divulgadores artísticos”.

Imagens: Acervo pessoal.

PARTE 4 – O saudoso Zé dos Couros, além de baterista foi empresário

No início dos anos 70 ele ficou conhecido principalmente na região do sisal por ser um baterista completo. Considerado o melhor da época. Foi um dos principais destaques do conjunto musical “deuses” ao lado de Capenga, Vicente Barreto e Gereba que depois de certo tempo decidiram mudar de rumo e desfizeram o grupo.

Zé dos Couros resolveu formar um novo conjunto musical, o qual foi batizado como “LORD STAR” e me convidou para ser o crooner. Eu disse que só aceitaria com uma condição. Que ele convidasse o guitarrista João de Matos. E ele fez melhor ainda convidou o contrabaixista  Milton.

Na época surgiu o convite para o grupo tocar no aniversário da proprietária de uma similar casa de massagens for men e lá nós agradamos tanto que fomos contratados pra a semana inteira no horário das 21h00 até 01h00 da madrugada de terça a domingo. E fomos ficando, ficando, que chegamos há quase três meses.

Depois o grupo se desfez e Zé dos Couros resolveu encarar a profissão de empresário e quando eu retornei de São Paulo após gravar alguns discos ele me levou para fazer apresentações em diversos, cinemas, clubes e circos.

Imagem: Reprodução – Divulgação

Zé dos Couros foi meu segundo empresário na Bahia.

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Evandro Martins, meu primeiro empresário na Bahia

Fonte: Sistema Jolusi de Comunicação. 
Texto, edição e arte: Jorge Luiz da Silva. 
Imagens: Reprodução e divulgação.
Salvador, Bahia (da redação itinerante)

Lembranças da minha trajetória musical

Durante a minha trajetória musical também contei com o apoio de alguns empresários, produtores e divulgadores artísticos.

Jorge Luiz e sua guitarra. Foto: Acervo pessoal.

PARTE 3 – O Show do Ano em Serrinha

Depois que eu gravei o meu quarto disco retornei a Serrinha para fazer o trabalho de divulgação das músicas, rever familiares, pessoas amigas e tive a felicidade de reencontrar o meu amigo especial Evandro Martins que me convidou para realizar um show no Cine Marajó.

Ele cuidou de toda a organização. Montou uma equipe para divulgar e apoiar o evento e conseguiram vender todos os ingressos lotando o hoje saudoso cinema.

O show foi super badalado e alcançou um sucesso maior do que o esperado.

Edney Santiago e Pio Locutor foram os apresentadores do evento mais esperado do ano.

Edney Santiago na época era locutor e programador musical da rádio Morena FM. Fez parte ainda da rádio Regional AM e Difusora de Serrinha.

Antonio Carlos de Abreu (Pio Locutor) este baluarte das festas de mourão, que nasceu a 29/06/1944 na cidade de Ouriçangas, na época município pertencente a Alagoinhas-BA. Pio chegou a serrinha em 1944 com 6 meses de vida e tornou-se um cidadão serrinhense de titulo em mãos. (Informações: Museu Gonzagão Serrinha blogspot)

Satisfeito com o resultado da parceria Evandro me propôs realizar uma série de show na região do sisal, passando a ser meu empresário oficial na Bahia. Retornei a São Paulo algum tempo depois para reforçar o trabalho de divulgação nas emissoras de rádio da capital e do interior e gravar mais um disco.

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J. B. Araújo meu primeiro incentivador

Fonte: Sistema Jolusi de Comunicação. 
Texto, edição e arte: Jorge Luiz da Silva. 
Imagens: Reprodução e divulgação.
Salvador, Bahia (da redação itinerante)

Lembranças da minha trajetória musical

Durante a minha trajetória musical também contei com o apoio de alguns empresários, produtores e divulgadores artísticos”.

Imagens: Acervo pessoal.

PARTE 2 – J. B. Araújo meu primeiro incentivador

O compositor cearense José Bernardo de Araújo foi meu primeiro incentivador artístico. Começou a dar o seu apoio logo que o conheci durante o período de negociação para gravação do meu primeiro disco.

E quando fui realizar o meu segundo trabalho musical ele ajudou mais ainda; e em agradecimento decidi gravar duas músicas de sua autoria: “Volte Correndo” e “Indecisão” e sugeri que o seu nome artístico passasse a ser J. B. Araújo, o que foi aceito.

Imagens: Acervo pessoal.

Clementino Torres, o proprietário do selo Condor sugeriu que fosse publicado um encarte com fotos em preto em branco e a partitura de uma das músicas juntamente Com o segundo disco, o compacto duplo com as composições de minha autoria: Renascendo na Esperança e No Delírio do Amor  e outras duas de autoria de J.B. Araújo: Volte Correndo e Indecisão, gravado desta feita nos Estúdios Reunidos, na Avenida Paulista, 4º andar, no prédio da TV Gazeta, nº 900, em São Paulo.

Incentivou Clementino Torres, também conhecido artisticamente com Dani Austim a me indicar para fazer parte do grupo regional de Verdurinha do Acordeon, onde participei por vários meses cantando e tocando violão.

Também me incentivou a ir na TV Gazeta procurar a produção do Programa Carlos Aguiar, resultando na minha primeira apresentação na televisão em São Paulo, cantando a música, “No Delírio do Amor”

Depois do lançamento do disco J. B. Araújo me apresentou a Sebastião Ferreira da Silva, compositor e responsável pela empresa jornalística – GPNS com escritório na avenida Angélica, 501 – Sta Cecília – (1227000) – São Paulo, Capital.

Imagens: Acervo pessoal

E continuou falando das minhas qualidades artísticas, o que resultou na minha contratação pela Gravadora Continental, já apadrinhado por Sebastião F. da Silva para fazer parte do LP Zona Franca, com outros cinco novos cantores. Além de ter colaborado bastante com a divulgação das músicas em diversas emissoras de rádio da capital e do interior paulista.

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Com coragem e ousadia busquei a condição para gravar meu primeiro disco em 1978

Fonte: Sistema Jolusi de Comunicação. 
Texto, edição e arte: Jorge Luiz da Silva. 
Imagens: Reprodução e divulgação.
Salvador, Bahia (da redação itinerante)

Em 1978, já residindo em um pensionato em São Paulo e trabalhando em uma instituição financeira procurava nas horas de folga uma maneira de realizar o meu sonho de gravar um disco.

Hoje não consigo lembrar como tomei conhecimento da gravadora Condor Discos, provavelmente algum amigo me deu o endereço, mas não tenho certeza.

O que sei é que num belo dia de sábado pela manhã entrei em um ônibus e foi parar na avenida Monte Magno, na Vila Formosa onde me apresentei a Clementino Torres, o proprietário do selo Condor.

Procurei me informar o que era necessário para gravar um disco e ele disse que sua empresa estava disposta a investir em novos talentos. Já havia por sinal produzido alguns discos.

Sugeriu que eu gravasse algumas músicas em uma fita cassete, com um violão, pelo menos para ele e seus diretores ouvirem. Se agradasse eu seria contratado imediatamente.

Com o grupo regional de Verdurinha do acordeon. Genário (violino), Luizão (surdão) Espingarda (Pandeiro), Jorge Luiz (violão) e Verdurinah (acordeon) Foto: Acervo pessoal.

No sábado seguinte retornei com uma fita cassete e 12 músicas torcendo para que no mínimo duas agradassem aos diretores.

Foi quando conheci o compositor cearense José Bernardo de Araújo que também visitava a gravadora com o intuito de conhecer algum cantor que pudesse gravar as suas músicas.

Entreguei a fita com minhas músicas e fiquei de voltar na semana seguinte para saber a resposta.

No terceiro sábado para minha decepção percebi que a fita estava no mesmo lugar onde eu havia deixado. Pelo jeito ninguém ouviu nada.

Então eu me dirigi a Clementino Torres e fui direto ao assunto. Sei que vocês nem sequer ouviram as minhas músicas, mas estou ansioso para gravar um disco o mais rápido possível e por isso peço que você abra uma exceção para mim. Estou disposto a cantar algumas músicas aqui, agora se você me emprestar um violão e me der a sua atenção por mais 30 minutos.

Ele ficou espantado com a minha ousadia, mas com seu jeito educado e tranquilo me encarou por alguns segundos e para minha surpresa atendeu ao meu pedido.

Comecei a cantar minhas músicas. A primeira, a segunda, a terceira… Eu já estava querendo desanimar quando cantei “Não Vivo Sem Você” e senti que ele ficou comovido. E não deu outra. Ele realmente gostou e disse: “vamos gravar essa música. Ela vai ser o carro chefe do disco. A outra pode ser qualquer uma.

Com minha autoestima no topo indiquei a música “Quero Que Seja Feliz” e ele também aceitou imediatamente.  

Imagens: Acervo pessoal.

Depois fomos tratar dos detalhes, e na semana seguinte passamos a realizar vários ensaios com o grupo musical Peso Bruto.

Cerca de dois meses depois entrei no estúdio para gravar meu primeiro disco, um compacto-simples.

E foram mais dois meses para a bolacha preta sair do forno.

Foi um alívio e uma alegria que não dá pra explicar.

agradecer a Deus por mais essa conquista.

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Lembranças da minha trajetória musical

Fonte: Sistema Jolusi de Comunicação 
Texto, edição e arte: Jorge Luiz da Silva 
Imagens: Reprodução e divulgação

Durante a minha trajetória musical também contei com o apoio de alguns empresários, produtores e divulgadores artísticos.

Imagens: Reprodução.

PARTE 1 – Cantando na fase experimental da TV Sergipe

Meu primeiro produtor artístico, lamentavelmente já não consigo lembrar o nome.

Lembro que ele aparentava estar perto dos 50 anos de idade, moreno, estatura mediana, cabelos grisalhos.

Ele esteve em minha residência, na rua Geru, em Aracaju, conversou com minha saudosa mãe e disse que pretendia me levar para cantar em um programa na fase inaugural da TV Sergipe.

Na foto ao lado de minha saudosa mãe, em Aracaju. Eu estava com 13 anos.

Não sei como ele ficou sabendo que eu cantava e tocava violão e como conseguiu meu endereço residencial.

O então produtor musical e artístico combinou que voltaria e que eu deveria me preparar para cantar seis músicas no Programa “O Show Nosso de Cada Dia” que ia ao ar diariamente a partir das 20h00.

No dia agendado ele voltou no carro da emissora de televisão e ainda produziu o meu visual. Conforme sua orientação usei calça social, camisa de manga comprida e um lenço no pescoço.

Eu e meu violão. Foto: Acervo pessoal.

Ainda lembro de três músicas que cantei me acompanhando ao violão:

QUE SERÁ (Che Sarà)”, de Jimmy Fontana, Carlo Pes e Franco Migliacci, versão de Osmar Navarro.

CÂNDIDA
Composição: Irwin Levine / Toni Wine. Versão: Rossini Pinto

DISTANTE DOS OLHOS (Lontano Dagli Occhi)
Composição de: Sergio Bardotti, Sergio Endrigo e Luis Enriquez Bacalov. – Versão: Nazareno de Brito.

Esse é mais um fato inesquecível e marcante em minha vida.

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Não tenho nenhuma foto cantando no circo

Fonte: Sistema Jolusi de Comunicação
Texto, edição e arte: Jorge Luiz da Silva
Imagens: Reprodução e divulgação

Desde que gravei o meu primeiro disco comecei a fazer shows nos palcos da vida. No cinema, na TV, em clubes sociais, em hotéis, em praça pública, em circos, em bares, em Casa de Shows, em casamentos, aniversários, etc… Graças a Deus a minha agenda sempre foi muito cheia.

No entanto eu não tenho nenhuma foto cantando no circo e o mais interessante é que muitas vezes diversas pessoas faziam fila para registrar os momentos ao meu lado com meu violão elétrico, no início da trajetória musical. Depois com a minha guitarra e na sequência com os meus teclados.

Imagens de arquivo – Reprodução

De certa feita um fotógrafo deixou de tirar mais fotos porque ficou sem filmes, devido a quantidade de pessoas que faziam questão de posar ao meu lado em um determinado circo.

Lembro até de alguns circos onde me apresentei, mas não lembro de todos lamentavelmente.

O circo do palhaço Tampinha e o circo de Veloso faziam temporada na região do sisal e eu marcava presença em todas as praças onde eles armavam a lona.

Sei que muita gente tem uma foto ao meu lado durante minhas apresentações, mas não tenho nenhuma. Se alguém que ler essa matéria tiver uma foto daquela época envie pra mim, por gentileza.

jolusi54@gmail.com
jolusi54@hotmail.com

Publicado em Talentos da Bahia

Aos 76 anos, Gilberto Gil faz reflexão sobre ‘finitude’ da vida e emociona

Fonte:  valtervieira.com.br 
Edição: Jorge Luiz da Silva 
Fotos: Reprodução/Instagram
Com informações:  Bahia.ba

Recentemente o cantor Gilberto Gil fez uma reflexão sobre o envelhecimento no Instagram, e emocionou os seguidores da rede social.

Aos 76 anos, ele falou acerca do amadurecimento e a “aproximação da finitude”. Ele disse que o quer para si e para todo mundo é um “bom fim”, ao lembrar da celebração do Senhor do Bonfim, na Bahia.

“É uma circunstância natural da vida chegar aos 76 anos com uma condição mínima de manutenção do trabalho, dos afetos, do interesse pelos filhos, do círculo de amizades, de interesse pela vida social, política, econômica e cultural do Brasil… Tudo isso me dá uma tranquilidade na perspectiva do envelhecimento”, escreveu o artista.

Foto: Reprodução/Instagram

“Ao mesmo tempo, o envelhecimento é uma aproximação da finitude em relação à nossa vida. Para isso, tentei me preparar com os processos de aprimoramento pessoal e com a reflexão sobre a minha própria existência. Meus 76 anos estão cheios de tudo isso: ainda de juventude, que trago comigo, de maturidade, com a qual venho vivendo há muito tempo, e com a perspectiva da finitude, que não sei como será, mas espero que seja boa. Por isso, na Bahia, nós celebramos o Nosso Senhor do Bonfim. É isso que quero para mim e para todo mundo: um bom fim”, completou.

A publicação gerou comoção de celebridades, como Taís Araújo. “Ah, Gil…”, escreveu a atriz. O cantor baiano Luiz Caldas publicou: “Te amo @gilbertogil”. A cantora Sandy também se emocionou: “Demais!”

Publicado em Educação

Sisu abriu inscrições nesta terça-feira (22)

Fonte:  Conexão Boas Notícias 
Edição: Jorge Luiz da Silva
Imagens: Reprodução.
Com informações:  Ministério da Educação

O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) abriu, nesta terça-feira (22), as inscrições para mais de 235,4 mil vagas em 129 instituições públicas de ensino superior em todo o País.

Candidatos que fizeram as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018 e tiveram nota maior que zero na redação têm até sexta-feira (25) para participar do processo seletivo. 

Para se inscrever, o candidato deve acessar a página do Sisu na internet. No momento da inscrição, o estudante pode optar por dois cursos diferentes, especificando as suas preferências de instituição de ensino participante, local, curso e turno, além da modalidade de concorrência: se é por cotas ou pelo sistema universal. O resultado será divulgado na próxima segunda-feira (28).

Imagem: Reprodução

Após o resultado

Quem não for selecionado em nenhum dos cursos escolhidos, após o resultado, pode participar da lista de espera e será convocado pelas próprias instituições de ensino a partir de 7 de fevereiro. O usuário pode acompanhar o andamento da inscrição pelo aplicativo da seleção, disponível para dispositivos móveis que utilizam os sistemas operacionais AndroidiOS e Windows Phone

Uma das novidades desta edição é que o candidato selecionado apenas na segunda opção não poderá participar da lista de espera. Caso o estudante não seja aprovado, deverá manifestar interesse em participar da lista.