Publicado em Jorge Luiz Especial

Minhas Lembranças do Colégio Jackson de Figueiredo

Fonte: Sistema Jolusi de Comunicação.
Texto, edição e arte: Jorge Luiz da Silva.
Imagens: Acervo pessoal e reprodução. 
Salvador, Bahia (da redação itinerante).

Ainda guardo na memória um fato que foi registrado durante o terceiro ano do curso Científico, em 1972, no Colégio Jackson de Figueiredo.

Concedendo uma entrevista ao saudoso colunista social Barrinhos em seu programa diário na rádio Liberdade de Sergipe.

Na foto: Ao lado de João de Barros, o popular Barrinhos, quando visitei Aracaju, no ano de 1983, fazendo a divulgação de um dos meus discos, na Rádio Liberdade, programa Café Society. Na oportunidade divulguei também em sua coluna social do Jornal da Cidade e em seu programa da TV Atalaia.

O saudoso colunista social João de Barros, na época mais conhecido com Barrinhos entrou em contato com a direção da escola e começou a produzir uma peça teatral com alguns alunos do segundo grau, selecionados e convidados.

Eu, consequentemente fui um dos escolhidos para interpretar alguns personagens de uma adaptação do DIÁRIO DE ANNE FRANK.

É importante destacar que a direção do Colégio era exercida pelo saudoso professor Benedito Alves de Oliveira, que ocupou cargos no campo educacional acumulando experiências e tendo um ciclo de amizades, detendo um capital social e cultural, segundo Bourdieu (apud MARTINS, 2002), o que lhe favoreceu uma posição de destaque na sociedade aracajuana e prestígio na iniciativa escolar. e sua saudosa esposa Judite Rocha de Oliveira, natural do sertão alagoano, filha de um grande comerciante, o que lhe proporcionou experiências no campo da administração, favorecendo sua atuação frente ao Colégio. (Informação: sbhe.org.br)

Imagens: Acervo pessoal.

Lamentavelmente já não lembro de muita coisa. O que ficou em minha memória foi o mínimo possível.

Lembro ainda do professor José Maria, que se casou com Auxiliadora e depois se formou em Direito, quase aos cinquenta anos de idade.

E recordo de uma colega que sempre fazia os trabalhos ou tarefas comigo ou na minha equipe. Mas recordo apenas o seu primeiro nome porque é um nome diferente. Ela se chamava “CERES”.

Outro fato que ficou registrado não só na minha memória, como também em uma fotografia, foi a minha participação na Banda Marcial do Colégio. Desfilamos no dia 6 de setembro de 1972, em comemoração a tradicional data cívica.

Lembrança da Banda Marcial 1972.

Nunca mais tive notícias de nenhum dos meus colegas ou professores.

Visitando o Colégio em 20 de abril de 2015.

O Diário de Anne Frank é um livro escrito por Anne Frank entre 12 de junho de 1942 e 1.º de agosto de 1944 durante a Segunda Guerra Mundial.
É conhecido por narrar momentos vivenciados pelo grupo de judeus confinado num esconderijo durante a ocupação nazista dos Países Baixos. Já vendeu mais de 30 milhões de cópias, foi publicado em mais de 40 países e está traduzido em mais de 70 idiomas, com mais de 16 milhões de cópias vendidas por todo o Brasil.

Imagem: Personagens: Versão Kindle. 2018 – de Pantheon

Imagens das Capas:
versão edição Kindle (2017) de Nemo Editora.
O diário de Anne Frank (Português) Capa Comum – 29 set 1995 por Anne Frank (Autor),‎ Alves Calado (Tradutor)
O diário de Anne Frank (Edição de bolso) (Português) Capa Comum – 30 jul 2007 por Anne Frank (Autor),‎ Alves Calado (Tradutor).

O emocionante relato que se tornou um dos livros mais lidos do mundo. O diário de Anne Frank foi publicado pela primeira vez em 1947 e faz parte do cânone literário do Holocausto. E agora, pela primeira vez, vem à luz esta edição em quadrinhos. O roteirista e diretor cinematográfico Ari Folman e o ilustrador David Polonsky demonstram com essa adaptação a dimensão e a genialidade literárias da jovem autora. Eles tornam visual o contemporâneo documento histórico de Anne Frank e traduzem o contexto da época no qual foi escrito. Baseada na edição definitiva do diário, autorizada por Otto Frank, pai de Anne – um dos livros mais vendidos do mundo, publicado no Brasil pela Editora Record –, esta versão em quadrinhos torna tangível o destino dos oito habitantes do Anexo durante seus dias no esconderijo.

O Diário de Anne Frank em quadrinhos (Português) Capa comum – 20 fev 2017. por Anne Frank (Autor),‎ Mirella Spinelli (Autor, Ilustrador)

Em 1942, Anne Frank, uma garota judia de apenas 13 anos, é forçada a se esconder com a família diante das constantes ameaças dos nazistas. Em seu diário, ela narra a própria história, privada do mundo exterior, enquanto sonha em ter sua liberdade de volta. Por meio dele, podemos acessar os sentimentos mais profundos da garota que, presa por tanto tempo em um pequeno abrigo com outras sete pessoas, ainda se revela uma jovem engraçada, sensível e cheia de esperança.

Anne Frank não conquista a tão sonhada liberdade, mas sua história sobrevive. O diário de Anne Frank em quadrinhos é uma adaptação do título O anexo: notas do diário de 12 de junho de 1942 a 1º de agosto de 1944, um relato doce e, ao mesmo tempo, melancólico da menina judia e sua experiência durante a Segunda Guerra.