Publicado em Jorge Luiz Especial

Reencontrando o amigo e parceiro Marcelo Reis nas redes sociais

Fonte: Sistema Jolusi de Comunicação. 
Texto, edição e arte: Jorge Luiz da Silva.
Imagens: Acervo de Marcelo Reis e Facebook.
Serrinha, Bahia (da redação itinerante).

Há muito tempo que eu não vejo meu amigo e parceiro Marcelo Reis.
Nós nos conhecemos no final dos anos 70, quando ele visitou Serrinha, dando continuidade as suas andanças.
Naquela época para celebrar a nossa parceria compomos a música “PEREGRINO”…
Lembro também que ele assumiu um namoro com uma das minhas amigas, mas logo partiu rumo ao seu novo destino, acabando com o sonho especial da morena serrinhense.

Algum tempo depois nos encontramos em São Paulo e tivemos a oportunidade de compor mais duas músicas, só que nem lembro mais os títulos e pelo jeito ele não gravou nenhuma das duas composições…

Somente no último dia 17 voltamos a nos falar por telefone, depois que eu consegui seu contato pelo Facebook.
Ele me contou que casou duas vezes e que se tornou pai de onze filhos.

Eu até me assustei e perguntei:- Marcelo você não tinha mais nada pra fazer não, é? 11 filhos… Dá pra formar um time de futebol, do goleiro ao ponta esquerda.
E rimos bastante.

Marcelo Reis na intimidade. Foto: Facebook.

Ele me contou também que dois dos seus filhos aprenderam a tocar teclado. 
O primeiro o acompanhou em diversos shows até o dia em que resolveu seguir o seu próprio rumo.
E deixou o espaço para o mais novo, que foi batizado com o nome de Sames Laerte, hoje com 13 anos de idade.

Marcelo Reis é o seu nome artístico, atualmente, mas já foi conhecido pelo pseudônimo de Eden Jhones, depois que foi batizado com o nome de Edio Franklin.
Nasceu na cidade de Juazeiro, na Bahia, em 29 de setembro de 1950.

Imagem: Facebook.

A bolacha preta que teve a música “Placa de Venda”, de sua autoria em parceria com Belinho, como faixa lhe proporcionou a conquista de um disco de ouro.

Nas suas andanças pelo país conheceu muita gente famosa.

Chambinho do Acordeon, que interpretou um dos principais papeis do filme que contou a história de Luiz Gonzaga.

Seu nome de batista é Nivaldo Expedito de Carvalho, cantor, compositor, acordeonista e ator… Interpretou Luiz Gonzaga no filme Gonzaga: De Pai Para Filho.

Fotos: Enviadas por Marcelo Reis.

Teve a oportunidade de se apresentar em shows e programas de TV ao lado de Bartô Galeno e Cristiano Neves.
Tendo ainda solidificado uma grande amizade com o empresário Naldo Kleber, que lhe abriu espaço em muitos eventos.

Fotos: Acervo de Marcelo Reis.

O cantor Fernando Mendes que estourou no Brasil com “A Desconhecida”, Cadeira de Rodas, Recordações, Sorte tem Quem Acredita Nela, Menina do Subúrbio, Você não me Ensinou a te Esquecer e tantas outras também faz parte do seu hall de amigos, juntamente com Kátia Cilene, a cantora que participou do grupo Mastruz com Leite,  durante 17 anos e o comunicador Tony Nunes da TV Diário.

Fotos enviadas gentilmente por Marcelo Reis.

Thales, o filho primogênito de Marcelo Reis com Selma, sua atual esposa estudou piano em Fortaleza se tornou um excelente músico e passou a acompanhar o pai com o seu teclado eletrônico, durante algum tempo.
Depois resolveu seguir seu próprio caminho e deixou seu irmão caçula fazendo o que ele fazia antes.
Sames Laerte, o filho caçula, apesar de ser tão jovem já surpreende com o seu extraordinário talento, sempre fazendo o seu show particular com o teclado durante as apresentações do seu papai, Marcelo Reis.

Imagens: Facebook.
Imagens: Facebook.
Publicado em Rádio Novela

“Terra de Ilusões” leva Rádio Jornal de Sergipe ao segundo lugar

Fonte: Sistema Jolusi de Comunicação. 
Texto, edição e arte: Jorge Luiz da Silva.
Imagens: Acervo de Luiz Ramalho.
Serrinha, Bahia (da redação itinerante).

Eu não lembrava a data exata do lançamento da rádio novela “Terra de Ilusões”, escrita por mim na minha adolescência e juventude. Até achava que a estreia tinha acontecido no final dos anos 60, mas na verdade aconteceu em uma quinta-feira, dia primeiro do mês de fevereiro do ano de 1973, conforme matéria publicada no Jornal Tribuna de Aracaju.

Matéria publicada pelo Jornal Tribuna de Aracaju em janeiro de 1973.

A dúvida foi dissipada depois que eu visitei Aracaju para passar o final de semana a convite do meu amigo de infância e adolescência, Kermitz Fraga, com minha família e tive a felicidade de reencontrar o meu amigo radialista Luiz Ramalho, hoje apresentando o programa “SINTONIA DO SUCESSO” na rádio Aperipê AM, de segunda a sexta feira, das 11h00 às 12h00.

Luiz Ramalho guarda um acervo de fotos e recortes de jornais. E nesse acervo garimpamos três matérias que foram publicadas pelo jornal Tribuna de Aracaju, em janeiro e fevereiro de 1973.

Vamos destacar a matéria que menciona a opinião do casal Maria Helena Rocha e Antonio:

Matéria publicada pelo Jornal Tribuna de Aracaju em fevereriro de 1973.

A novela também foi criticada por um “jornalista”, provavelmente mal-amado e de mal com a vida, mas um outro JORNALISTA, cujo pseudônimo é Pace Disan resolveu sair em defesa do nosso trabalho pioneiro no Estado.

Ele destacou que a rádio Jornal estava em quarto lugar em audiência, de acordo com pesquisas do Ibope e após o lançamento da nossa novela TERRA DE ILUSÕES, a emissora assumiu a segundo colocação.

Confira o texto publicado na época pelo Jornal Tribuna de Aracaju:

Matéria publicada pelo jornal Tribuna de Aracaju em fevereiro de 1973.
Fotos: Acervo de Luiz Ramalho.
Publicado em Jorge Luiz Especial

Da Casa de Seresta ao Clube Brisa Morena

Fonte: Sistema Jolusi de Comunicação. 
Texto, edição e arte: Jorge Luiz da Silva.
Imagens: Acervo pessoal e Google.
Serrinha, Bahia (da redação itinerante).

No início dos anos 80 um dos pontos de maior movimentação na cidade de Serrinha foi a Casa de Seresta idealizada pelo saudoso seresteiro Zé Martins.

Zé Martins e a caricatura da Casa de Seresta. Música de Serrinha.Blogspot

Nos finais de semana e nos feriados, principalmente quando tinha música ao vivo, o público prestigiava e lotava o espaço localizado na rua Joaquim Sílvio Ribeiro esquina com a Avenida Graciliano de Freitas, próximo ao que restou da Associação Cultural Serrinhense (A.C.S).

Local onde funcionou a Casa de Seresta. Fotos: Google

Como o imóvel era alugado, o contrato venceu e ele decidiu entregar o ponto ao proprietário, por não concordar com o aumento exigido, segundo informações de bastidores.

Foi então que ele resolveu construir a sua própria casa de seresta. Comprou um terreno na rua do Tamarindo e deu início ao novo projeto, de acordo com o seu desejo.

Pouco tempo depois nasceu o Clube Brisa Morena com outras alternativas. Além de Seresta, o espaço passou a ser alugado para diversos eventos, tais como aniversários, casamentos e muitos outros, dando ainda oportunidade para artistas e grupos musicais de Serrinha e Região.

Eu cantei muitas vezes na tradicional Casa de Seresta, a partir da sua inauguração até o fechamento. Cantava acompanhado do meu teclado eletrônico e as vezes acompanhava o saudoso seresteiro Zé Martins que cantava os grandes sucessos desde os anos 40 até os anos 60, que marcaram época.

Jorge Luiz em frente ao Clube Brisa Morena. Foto: Acervo pessoal.

E ontem, 07 de março aproveitei a oportunidade para visitar o espaço onde funcionou a Casa de Seresta e o Clube Brisa Morena, local onde eu também me apresentei inúmeras vezes com o meu teclado eletrônico.

Jorge Luiz em frente ao Clube Brisa Morena. Foto: Acervo pessoal.
Publicado em Jorge Luiz Especial

Visitando o maestro e amigo Celso Boaventura

Fonte: Sistema Jolusi de Comunicação. 
Texto, edição e arte: Jorge Luiz da Silva.
Imagens: Acervo pessoal.
Serrinha, Bahia (da redação itinerante).

Hoje, quinta-feira, 07 de março de 2019, tive a oportunidade e a satisfação de visitar um amigo que eu não via há muitos anos.

Celso Rubem Boaventura, o estimado maestro Celso Boaventura, atualmente com 92 anos de idade.

Celso Boaventura em sua residencia. Imagens: Jorge Luiz da Silva

Ele ainda reside em uma das casas construídas pela antiga Leste/RFFSA em frente a estação do trem.

E foi muito bom também porque além de tudo ele ainda lembrou de mim, dizendo que eu não mudei demais.

Em clima de muita emoção conversamos sobre os velhos carnavais.
Perguntei se ele ainda tocava.
Ele me respondeu dizendo que “não”, porque isso lhe trazia lembranças que ele preferia não recordar…

Celso Boaventura e Jorge Luiz da Silva. Imagem: Acervo pessoal.

Contou que nasceu em 1927, em Conceição do Coité, onde aprendeu a tocar com o seu pai que era um apaixonado por música.
Seu pai inclusive ensinava a algumas crianças e alguns jovens, sem cobrar nada.
Naquela época o que importava era o amor pela arte.

Dinheiro não valia nada.

E que algum tempo depois veio morar em Serrinha onde continuou a fazer o que gostava nas horas de folga.

Formou um conjunto que logo se transformou em orquestra.
E lembrou que o saudoso Zé Martins foi o cantor especial do seu grupo musical.

Lembrou que foi o então prefeito Carlos Mota que lhe convidou para tocar nos carnavais de Serrinha.

Perguntei se ele ainda tinha algum instrumento musical…
Ele respondeu que sim, mas todos os seus instrumentos estão na casa de uma de suas filhas.

Confesso que senti uma imensa satisfação ao reencontrar o meu amigo e maestro Celso Rubem Boaventura.

Publicado em Meses do ano

Março, o terceiro mês do ano

Fonte: Wikipedia
Edição: Jorge Luiz da Silva  
Imagens: Reprodução. 
Serrinha, Bahia, 01/03/2019

O mês de março é o terceiro mês do ano no calendário gregoriano e um dos sete meses com 31 dias. Março inicia com o sol no signo de Peixes e termina no signo de Áries. Astronomicamente falando, o sol inicia na constelação de Aquarius e termina na constelação de Pisces.

Número de dias: 31
Ano: 2019
Década: 2010
Século:  XXI
Milênio: 3.º
Flor do mês de nascimento: Narcissus

Imagem: Reprodução.

Março inicia (astrologicamente, não sideral) com o sol no signo de Peixes e termina no signo de Áries. Astronomicamente falando, o sol inicia na constelação de Aquarius e termina na constelação de Pisces.

Março no Hemisfério norte é o sazonal equivalente a setembro no Hemisfério sul. Por volta de 21 de março, o Sol cruza o equador celestial rumo ao norte; é o equinócio de março, começo da primavera no Hemisfério Norte e do outono no Hemisfério Sul.

Imagens: Reprodução.

O nome “março” surgiu na Roma Antiga, quando era o primeiro mês do ano e chamava-se Martius, de Marte, o deus romano da guerra. Em Roma, onde o clima é mediterrânico, março é o primeiro mês da primavera, um evento lógico para se iniciar um novo ano, bem como para que se comece a temporada das campanhas militares.

O ano iniciava em 1 de março na Rússia até o final do século XV. O Reino da Grã-Bretanha e suas colônias continuaram a utilizar o dia 25 de março para iniciar o ano até 1752, no mesmo ano eles finalmente adotaram o calendário gregoriano. Muitas outras culturas e religiões ainda celebram até hoje o Ano-Novo em março.

Em finlandês, o mês é chamado de maaliskuu, que tem origem em maallinen kuu significando o mês terrestre. Isto é porque em maaliskuu a terra começa a aparecer sob a neve derretida.

Imagens: Reprodução

Historicamente os nomes para março incluem o termo saxão Lenctmonat, dado ao equinócio. Os saxões também chamavam março de Rhed-monat ou Hreth-monath (devido a seu deus Rhedam/Hreth) e os anglos chamavam-no de Hyld-monath.

No calendário judaico, o fim de fevereiro e o começo de março é chamado de adar, o último mês, enquanto que o fim de março e começo de abril é chamado de nisã, e é considerado o primeiro mês.

A Igreja dedica o mês de Março em devoção especial á São José.

Imagem: Reprodução.

Datas comemorativas

Terça-feira de Carnaval (3 de fevereiro a 9 de março em ano não bissexto ou 4 de fevereiro a 9 de março em ano bissexto)

Quarta-feira de cinzas (uma quarta-feira entre 4 de fevereiro e 10 de março em ano não bissexto ou 5 de fevereiro a 10 de março em ano bissexto)

O equinócio chamado de vernal ou equinócio de primavera no hemisfério norte e o equinócio de outono no hemisfério sul ocorre em datas variadas de 19 de março a 21 de março (em UTC).

Páscoa
(algum domingo entre 22 de março e 25 de abril)

Imagem: Reprodução.

1 de março – Dia Internacional da Proteção Civil e emancipação de São Sebastião da Bela Vista (Minas Gerais)8 de março – Dia Internacional da Mulher
12 de março – Dia do Bibliotecário (Brasil)
18 de março – Dia Nacional DeMolay (Brasil)
19 de março – Dia de são José (patrono da Igreja, dos pais e dos carpinteiros)

21 de março:
Dia Internacional contra a Discriminação Racial
Dia Internacional da Síndrome de Down
Dia da Árvore (segundo a ONU)

22 de março – Dia Mundial da Água