Publicado em Histórias da Vida Real

Meu primeiro amigo a gravar um disco

Fonte:  Sistema Jolusi de Comunicação
Texto, edição e arte: Jorge Luiz da Silva.
Imagens: Acervo pessoal e reproduzidas.
Serrinha, Bahia (da redação itinerante).

Em 1973, eu ainda nem sonhava que um dia pudesse gravar um disco, mas vivia assistindo shows, ouvindo programas de rádio e visitando as emissoras de Aracaju, além de cantar em várias cidades do interior e no Domingo em Festival, programa comandado pelo saudoso bidu, Luiz Trindade, considerado por alguns como o J. Silvestre sergipano…

Inclusive eu tinha o hábito de escrever cartas para os programas da Rádio Jornal de Sergipe, Difusora, Liberdade, Cultura e Atalaia solicitando as músicas que eu gostava.

Não demorou muito e foi lançado o compacto “PRELÚDIO EM TOM VOCÊ”, a música carro-chefe da tradicional bolacha preta, e com outras três composições, de autoria da compositora sergipana Maria Olívia:

Caminhada, a faixa 2, do lado A
Maria 73, A faixa 1, do lado B
e Milagres do amor, a faixa 2, do lado B.

em Salvador no Estúdio JS, localizado na travessa d’Ajuda.

Maria Olívia Silveira a compositora dessas 4 músicas interpretadas de forma magistral por Agildo Alves, o Gravatinha e de outras mais, se tornou uma das grandes referências da música sergipana, além de ser uma excelente pianista.

Filha de Crispim Henrique Silveira e D. Laudelina Costa Silveira, morou, inicialmente, na rua Arauá e depois mudou-se para o Bairro Santo Antônio.

Algumas fotos: Radar Sergipe
Foto da Rua Arauá: Wilson Houck Jr. (site: panoramio.com)

Ainda na década de 60, montou seu próprio conjunto. “Maria Olívia e os Ases da Música”, formado por ela (piano), José do Patrocínio (violão e sax), Luiz Carlos (piston), Maurício (sopro) e Tuquinha (baterista).

Durante décadas fez muito sucesso tocando e clubes e acontecimentos sociais.
Apesar da sua formação erudita, Maria Olívia sempre valorizou a Música Popular Brasileira, escolhendo “à dedo” o repertório do seu grupo.

Gravou um CD e um LP com 12 músicas de sua autoria, cantadas pelo sergipano Agildo Alves, o Gravatinha, cuja gravação foi realizada no Rio de Janeiro, com o maestro Ely Arcoverde.
Nossa Canção, Mágoas de Um Carnaval, Milagre do Amor, Ausência (sua primeira composição), Sinal Vermelho, Partida, Canto de Inhansã, Miragem, Problema Seu, Saudação, Voltei Pra Ficar e Sempre Portela.
O disco foi um sucesso artístico e um fracasso de vendas.
Encalhado nas lojas, Maria Olívia recolheu quase toda a edição e resolveu presentear seus admiradores, dando-os autografados àqueles que assistiam suas apresentações.

Publicado em Histórias da Vida Real

Pelos caminhos da vida

Fonte:  Sistema Jolusi de Comunicação
Texto, edição e arte: Jorge Luiz da Silva.
Imagens: Acervo pessoal.
Salvador, Bahia (da redação itinerante).

Pelos caminhos da vida desde que nasci em Serrinha, cidade do interior da Bahia, no dia 14, do mês de dezembro, do ano de 1954.
Filho de Antonio Jayme Ferreira da Silva e Marival dos Santos Silva.

Morei em Aracaju, Salvador, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo.
Como Cantor e Compositor participei de vários festivais de música.
Em Serrinha, Brasília, São João do Meriti, Rio de Janeiro, São Paulo, Aracaju e Estância (SE).
Gravei 2 LPs, 3 compactos-duplo e 2 compactos-simples, no período de 1978 a 1986.
Ainda participei com duas músicas de outros compositores nos LPs Zona Franca e a Grande Parada Nacional do Amor (Vida Fácil, de Eleu Salvador e Roberto dos Santos e No Pé da Mesa, de Rivelindo, Leon e Jean Pierre).

Durante a fase experimental da TV Sergipe cantei durante 30 minutos no Programa Especial “O Show Nosso de Cada Dia”.

Escrevi a Rádio Novela: “Terras de Ilusões” e interpretei o personagem principal, Sérgio Bueno.

A novela foi ao ar através da Rádio Jornal de Sergipe.

Escrevi e interpretei o personagem principal no Caso Especial, “O Milagre da Fé”, com a participação de Creuza Silva e Djenal Alves, que foi exibido na TV Sergipe, em homenagem ao dia das mães, no final dos anos 70.

Na condição de locutor apresentei alguns programas musicais e esportivos na Rádio Difusora de Serrinha, Continental e Regional.
Bahia de Todos os Ritmos, Tele Carta Musical, Rolando a Bola, Revista dos Esportes, Regional nos Esportes, Esporte Comunitário, entre outros.

Fui editor redator de vários Jornais.
A Dica, O Cristal, A Prensa, O Tabuleiro, entre outros.

Participei de algumas peças teatrais em Aracaju.
A Rainha do Amor, escrita por mim; Outra produzida por João de Barros (Barrinhos) “O Diário de Anne Frank”, onde interpretei vários personagens.

Em São Paulo escrevi e interpretei o personagem principal da peça Hippie ou Vagabundo, baseada na música de minha autoria em parceria com Nilton Mendes.

Em 2018 decidi voltar aos estúdios para gravar um novo trabalho musical.

Em Serrinha no 3rStudio gravei 12 músicas.
4 inéditas e 8 regravações.

Em 2019, em homenagem ao amigo proprietário, produtor e músico Rodrigo Oliveira que estaria completando 30 anos no dia 30 de julho, decidi gravar 30 músicas, sendo 10 inéditas e 20 regravações, que foram divididas em 3 CDs.

Lista das músicas que gravei no período de 1978 a 2019

1Quero Que Seja FelizJorge Luiz da Silva1978
2Não Vivo Sem VocêJorge Luiz da Silva1978
3Volte CorrendoJ. B. Araújo1979
4No Delírio do AmorJorge Luiz da Silva1979
5Renascendo na EsperançaJorge Luiz da Silva1979
6IndecisãoJ. B. Araújo1979
7Vida FácilEleu Salvador / Roberto dos Santos1979
8No Pé da MesaRivelindo / Leon / Jean Pierre1979
9Mãos VaziasJorge Luiz / J. B. Araújo1982
10ReginaJorge Luiz da Silva1982
11Hippie ou VagabundoJorge Luiz / Nilton Mendes1982
12Campo de BatalhaJorge Luiz da Silva1982
13Você Bateu na Porta ErradaJorge Luiz / Tony César1983
14Tantas LembrançasJorge Luiz da Silva1983
15A Moça de BrancoJorge Luiz / Nilton Mendes1983
16Linda MeninaJorge Luiz / Elielson Martins1983
17PeregrinoJorge Luiz / Marcelo Reis / Geilson1984
18DescobertaJorge Luiz da Silva1984
19Tenho Medo de Viver AssimJorge Luiz da Silva1984
20À Procura do Amor IdealJorge Luiz / Cláudio Amaral1984
21Você Verá Que ErrouJorge Luiz / Cid Moraes1984
22Conselho de AmigoJorge Luiz / Tony César / J. Santos1984
23Marcas do PassadoJorge Luiz da Silva1984
24Nosso Amor Pode AcabarJorge Luiz / Salvador Rodrigues1984
25A Rainha do AmorJorge Luiz / Wagner Correa1984
26Sabe?…Jorge Luiz / Evandro Martins / Fredson1984
27Não Seja TímidoJorge Luiz / Sílvio Lucas1986
28Menina da RuaJorge Luiz / Divange1986
29Agradecendo a DeusJorge Luiz da Silva2018
30Fato CasualJorge Luiz da Silva2018
31Menina AfoitaJorge Luiz da Silva2018
32Seguindo Meu DestinoJorge Luiz da Silva2018
33Onde Está ElaOrlando Matos2019
34Cafundó do CafuMarcelo Reis / Jorge Luiz2019
35A Dona da PensãoJosino Teodoro João Manoel2019
36Cantinho do PrazerLeu Jorge Luiz2019
37Meu LamentoJorge Luiz da Silva2019
38MorenaTacão Jorge Luiz2019
39Toda Hora é Hora de Fazer AmorJorge Luiz da Silva2019
40Triste, SozinhoAbelardo Jorge Luiz2019
41Vendedor de PicoléJoão Ramos Jorge Luiz2019
42Preciso Aprender a Viver SóCarlos Santorelli2019

https://www.facebook.com/jorge.luizdasilva.serrinha

https://www.youtube.com/user/jolusi54

https://www.palcomp3.com.br/jls1954/

https://www.instagram.com/jolusi54/

Publicado em Jorge Luiz Especial

Morena, um ideia que nasceu há 51 anos

Fonte:  Sistema Jolusi de Comunicação
Texto, edição e arte: Jorge Luiz da Silva.
Imagens: Acervo Pessoal / Reprodução
Serrinha, Bahia (da redação itinerante).

Uma música que foi composta em 1968, gravada 51 anos depois… essa também foi uma boa ideia…

Justamente no ano de 1968, eu com 13 anos de idade, aprendi a tocar violão de ouvido recebendo muitas orientações de Otaviano Canuto Filho, o conhecido Tacão e Luiz Tarcísio, o popular Luizinho.

Entre Otaviano Canuto Filho (Tacão) e Luiz Tarcísio (Luizinho). Foto: Acervo pessoal.

E foi exatamente no início do ano letivo que eu conheci uma garota estudante da escola que ficava nas proximidades da residência dos meus pais, na rua Geru, em Aracaju, Sergipe.
Por sinal ela venceu o concurso Rainha do Milho, no mês de junho comprovando a sua real beleza.
Tacão ficou sabendo de toda a nossa história e resolveu compor uma música com o nome dela para me homenagear.
Nosso romance terminou não dando em nada, mas as estrofes e a melodia marcaram aquela época.

Nasceu até vontade de gravar a música, mas como nunca mais tive contato com Otaviano Canuto, o que eu pretendia ficou só na intenção.

Entretanto, em 2018, cinquenta anos depois, da criação da música consegui encontrá-lo através das redes sociais e ele me convidou para assistir uma das suas palestras em Salvador.

Foi a oportunidade de rever um amigo de infância que eu não via há mais de quarenta anos.

Eu com Otaviano Canuto Filho (Tacão) e meu primo-irmão Ed Soares. Foto: Acervo pessoal.

Quando finalmente ficamos cara a cara sentimos uma imensa satisfação e muitas recordações vieram à tona. Conversamos bastante no auditório da Faculdade de Economia da UFBA, na praça da Piedade numa segunda feira, dia 10 de setembro de 2018.

Dentro os assuntos lembrei de falar sobre a histórica música e pedi o seu consentimento para gravá-la com pequenas alterações na melodia e com a criação de mais algumas estrofes.

Ele prontamente deu o seu ok e só não gravei imediatamente porque já estava com 12 músicas preparadas para ser lançadas através do CD Agradecendo a Deus.

No entanto, a música já ficou na lista do projeto 2019.

E hoje, 51 anos depois finalmente realizei o desejo de gravá-la.

Ela está pronta para ser lançada.

Confira a letra atualizada:

Publicado em Educação

Dia do Professor

Fonte:  Calendarr.com / Mundo Educação
Edição e arte: Jorge Luiz da Silva.
Imagens: Acervo Pessoal / Reprodução.
Serrinha, Bahia (da redação itinerante).

O Dia dos Professores é comemorado no Brasil anualmente em 15 de outubro.
A data surgiu como costume no ano de 1827, consagrada à educadora Santa Tereza D’Ávila.

A data não foi escolhida por acaso: 15 de outubro é, tradicionalmente, o dia consagrado à educadora Santa Teresa de Ávila, freira carmelita, mística e santa católica do século XVI, importante por suas obras sobre a vida contemplativa por meio da oração mental e por sua atuação durante a Contrarreforma.

Fotos: Acervo pessoal. Reprodução.

Nesse mesmo dia, D. Pedro I baixou um decreto que criava o Ensino Elementar no Brasil, mas, somente em 1947, 120 anos depois, a data passou a ser celebrada.

Fotos: Acervo pessoal.

No dia 15 de outubro de 1827, Dom Pedro I, Imperador do Brasil, decretou uma Lei Imperial responsável pela criação do Ensino Elementar no Brasil (do qual chamou “Escola de Primeiras Letras”), e através deste decreto todas as cidades deveriam ter suas escolas de primeiro grau.

O decreto também continha o salário dos professores, as matérias básicas e até como os professores deveriam ser contratados.

Foto: Acervo pessoal.

Professor

Imagens: Reprodução e acervo pessoal.

Origem do Dia dos Professores

A comemoração começou em São Paulo, onde quatro professores tiveram a ideia de organizar um dia de parada para comemorar esta data, e também traçar novos rumos para o próximo ano.

Esta data foi oficializada nacionalmente como feriado escolar através do Decreto Federal nº 52.682, de 14 de outubro de 1963.

O Decreto define a razão do feriado:

“Para comemorar condignamente o Dia dos Professores, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias”.

Fotos: Acervo pessoal.

A nível internacional, o Dia Mundial dos Professores é celebrado anualmente em 5 de outubro.

Publicado em Jorge Luiz Especial

Lembranças do rádio em Aracaju nos anos 60 e 70

Fonte: Sistema Jolusi de Comunicação. 
Texto, edição e arte: Jorge Luiz da Silva.
Imagens: Acervo de Luiz Ramalho e reprodução.
Serrinha, Bahia (da redação itinerante).

Quando eu fui morar em Aracaju com os meus pais e meus irmãos, em 1966, logo que me ambientei passei a ouvir as emissoras de rádio da Capital.

Naquela época meu pai também tinha o hábito de ouvir alguns programas pela manhã e ao meio dia.
O informativo Cinzano, com o saudoso Silva Lima, que era o Jornal Nacional do rádio sergipano, e que ia ao ar diariamente na hora do almoço, através da rádio Liberdade, era um dos que ele mais ouvia.

Imagem: Reprodução.

Minha mãe sempre foi muito católica e gostava mais de ouvir a Ave Maria que ia ao ar diariamente as 18h00, na rádio Cultura e a missa no domingo pela manhã.

Eu ainda gostava demais de ouvir RADAR, o Homem do Espaço, um seriado de aventura e ficção científica que tinha a marca da antiga rádio Difusora de Sergipe e produzido pela rádio Tupy, com narração do saudoso Colí Filho.
Diariamente a partir das 17h00, eu ficava “no pé do rádio” para acompanhar as emoções de cada episódio.

Um seriado de aventura, narrado pelo saudoso Colí Filho. Imagem: Reprodução.

Na verdade, nós ouvíamos as cinco emissoras: Rádio Cultura que já tinha o slogan, que era o seu lema: “Uma emissora católica a serviço do bem e da verdade”.
Uma emissora que conseguiu reunir a maior e melhor equipe esportiva do Estado, na época.

Rádio Liberdade, rádio Difusora, rádio Atalaia e rádio Jornal.

Lá em casa nós acordávamos cedo ouvindo o programa “Alvorada Sertaneja”, na Cultura, com Manoel Silva.
O Roteiro das Onze, com Reinaldo Moura e depois Gilvan Fontes.
E acompanhávamos as notícias com Jairo Alves.
O Show de Notícias na Rádio Atalaia, com Nairson Menezes, Carlos Mota, Dermeval Gomes e Oliveira Júnior, entre tantos outros.
Ouvíamos o programa “Calendário”, com Santos Mendonça.
O editorial “Nossa Opinião” na Cultura, foi mais um que garantiu a nossa audiência.

Santos Santana, alagoano, um dos mais completos radialistas que fez parte do rádio sergipano. Dava um verdadeiro show lendo a Crônica da Cidade, escrita pelo Poeta Santo Souza, que ia ao ar diariamente, às 13 horas na Liberdade, depois Difusora e Cultura. Além de ser versátil, ainda tinha domínio absoluto da improvisação.


Foto gentilmente cedida por Luiz Ramalho.

Aglaé Fontes, Batalhinha e Luiz Trindade, cada com seu estilo próprio de imediato conquistou a nossa audiência…

Fotos gentilmente cedidas por Luiz Ramalho.

Na rádio Jornal “Sergipe ri e chora” apresentado por Paulo Lacerda fazia parte da nossa programação.

Mas, o programa que eu era fã de carteirinha tinha a apresentação de Nazaré Carvalho.

Além de ouvir diariamente ainda enviava cartas solicitando músicas.

Fotos gentilmente cedidas por Luiz Ramalho.

Lembro ainda que em 1971 Luiz Ramalho conseguiu a faixa e o título de melhor Disck-Jockey, sendo bastante festejado pela direção da emissora, por seus colegas e pelos ouvintes que gostavam dele e do seu programa.

Luiz Ramalho recebe a faixa no programa de Paulo Lacerda com a presença de Tutti Fred e outros.

Quando eu passei a fazer parte da rádio Jornal, no final de 1972, como autor e ator da rádio novela TERRA DE ILUSÕES ouvia com mais frequência, Luiz Ramalho, Jairo Alves, Alberto Lacerda, José Messias, Di Cavalcantti e alguns outros…

Fotos gentilmente cedidas por Luiz Ramalho.
Fotos gentilmente cedidas por Luiz Ramalho.

Foi mais ou menos nessa época que Odair José cantou ao vivo a música “As Minhas Coisas”, em Fá Maior com o meu violão, na residencia de Luiz Trindade, que morava perto da casa onde eu morava na rua Geru.

Publicado em Rádio Novela

“Terra de Ilusões” leva Rádio Jornal de Sergipe ao segundo lugar

Fonte: Sistema Jolusi de Comunicação. 
Texto, edição e arte: Jorge Luiz da Silva.
Imagens: Acervo de Luiz Ramalho.
Serrinha, Bahia (da redação itinerante).

Eu não lembrava a data exata do lançamento da rádio novela “Terra de Ilusões”, escrita por mim na minha adolescência e juventude. Até achava que a estreia tinha acontecido no final dos anos 60, mas na verdade aconteceu em uma quinta-feira, dia primeiro do mês de fevereiro do ano de 1973, conforme matéria publicada no Jornal Tribuna de Aracaju.

Matéria publicada pelo Jornal Tribuna de Aracaju em janeiro de 1973.

A dúvida foi dissipada depois que eu visitei Aracaju para passar o final de semana a convite do meu amigo de infância e adolescência, Kermitz Fraga, com minha família e tive a felicidade de reencontrar o meu amigo radialista Luiz Ramalho, hoje apresentando o programa “SINTONIA DO SUCESSO” na rádio Aperipê AM, de segunda a sexta feira, das 11h00 às 12h00.

Luiz Ramalho guarda um acervo de fotos e recortes de jornais. E nesse acervo garimpamos três matérias que foram publicadas pelo jornal Tribuna de Aracaju, em janeiro e fevereiro de 1973.

Vamos destacar a matéria que menciona a opinião do casal Maria Helena Rocha e Antonio:

Matéria publicada pelo Jornal Tribuna de Aracaju em fevereriro de 1973.

A novela também foi criticada por um “jornalista”, provavelmente mal-amado e de mal com a vida, mas um outro JORNALISTA, cujo pseudônimo é Pace Disan resolveu sair em defesa do nosso trabalho pioneiro no Estado.

Ele destacou que a rádio Jornal estava em quarto lugar em audiência, de acordo com pesquisas do Ibope e após o lançamento da nossa novela TERRA DE ILUSÕES, a emissora assumiu a segundo colocação.

Confira o texto publicado na época pelo Jornal Tribuna de Aracaju:

Matéria publicada pelo jornal Tribuna de Aracaju em fevereiro de 1973.
Fotos: Acervo de Luiz Ramalho.
Publicado em Jorge Luiz Especial

Minhas Lembranças do Colégio Jackson de Figueiredo

Fonte: Sistema Jolusi de Comunicação.
Texto, edição e arte: Jorge Luiz da Silva.
Imagens: Acervo pessoal e reprodução. 
Salvador, Bahia (da redação itinerante).

Ainda guardo na memória um fato que foi registrado durante o terceiro ano do curso Científico, em 1972, no Colégio Jackson de Figueiredo.

Concedendo uma entrevista ao saudoso colunista social Barrinhos em seu programa diário na rádio Liberdade de Sergipe.

Na foto: Ao lado de João de Barros, o popular Barrinhos, quando visitei Aracaju, no ano de 1983, fazendo a divulgação de um dos meus discos, na Rádio Liberdade, programa Café Society. Na oportunidade divulguei também em sua coluna social do Jornal da Cidade e em seu programa da TV Atalaia.

O saudoso colunista social João de Barros, na época mais conhecido com Barrinhos entrou em contato com a direção da escola e começou a produzir uma peça teatral com alguns alunos do segundo grau, selecionados e convidados.

Eu, consequentemente fui um dos escolhidos para interpretar alguns personagens de uma adaptação do DIÁRIO DE ANNE FRANK.

É importante destacar que a direção do Colégio era exercida pelo saudoso professor Benedito Alves de Oliveira, que ocupou cargos no campo educacional acumulando experiências e tendo um ciclo de amizades, detendo um capital social e cultural, segundo Bourdieu (apud MARTINS, 2002), o que lhe favoreceu uma posição de destaque na sociedade aracajuana e prestígio na iniciativa escolar. e sua saudosa esposa Judite Rocha de Oliveira, natural do sertão alagoano, filha de um grande comerciante, o que lhe proporcionou experiências no campo da administração, favorecendo sua atuação frente ao Colégio. (Informação: sbhe.org.br)

Imagens: Acervo pessoal.

Lamentavelmente já não lembro de muita coisa. O que ficou em minha memória foi o mínimo possível.

Lembro ainda do professor José Maria, que se casou com Auxiliadora e depois se formou em Direito, quase aos cinquenta anos de idade.

E recordo de uma colega que sempre fazia os trabalhos ou tarefas comigo ou na minha equipe. Mas recordo apenas o seu primeiro nome porque é um nome diferente. Ela se chamava “CERES”.

Outro fato que ficou registrado não só na minha memória, como também em uma fotografia, foi a minha participação na Banda Marcial do Colégio. Desfilamos no dia 6 de setembro de 1972, em comemoração a tradicional data cívica.

Lembrança da Banda Marcial 1972.

Nunca mais tive notícias de nenhum dos meus colegas ou professores.

Visitando o Colégio em 20 de abril de 2015.

O Diário de Anne Frank é um livro escrito por Anne Frank entre 12 de junho de 1942 e 1.º de agosto de 1944 durante a Segunda Guerra Mundial.
É conhecido por narrar momentos vivenciados pelo grupo de judeus confinado num esconderijo durante a ocupação nazista dos Países Baixos. Já vendeu mais de 30 milhões de cópias, foi publicado em mais de 40 países e está traduzido em mais de 70 idiomas, com mais de 16 milhões de cópias vendidas por todo o Brasil.

Imagem: Personagens: Versão Kindle. 2018 – de Pantheon

Imagens das Capas:
versão edição Kindle (2017) de Nemo Editora.
O diário de Anne Frank (Português) Capa Comum – 29 set 1995 por Anne Frank (Autor),‎ Alves Calado (Tradutor)
O diário de Anne Frank (Edição de bolso) (Português) Capa Comum – 30 jul 2007 por Anne Frank (Autor),‎ Alves Calado (Tradutor).

O emocionante relato que se tornou um dos livros mais lidos do mundo. O diário de Anne Frank foi publicado pela primeira vez em 1947 e faz parte do cânone literário do Holocausto. E agora, pela primeira vez, vem à luz esta edição em quadrinhos. O roteirista e diretor cinematográfico Ari Folman e o ilustrador David Polonsky demonstram com essa adaptação a dimensão e a genialidade literárias da jovem autora. Eles tornam visual o contemporâneo documento histórico de Anne Frank e traduzem o contexto da época no qual foi escrito. Baseada na edição definitiva do diário, autorizada por Otto Frank, pai de Anne – um dos livros mais vendidos do mundo, publicado no Brasil pela Editora Record –, esta versão em quadrinhos torna tangível o destino dos oito habitantes do Anexo durante seus dias no esconderijo.

O Diário de Anne Frank em quadrinhos (Português) Capa comum – 20 fev 2017. por Anne Frank (Autor),‎ Mirella Spinelli (Autor, Ilustrador)

Em 1942, Anne Frank, uma garota judia de apenas 13 anos, é forçada a se esconder com a família diante das constantes ameaças dos nazistas. Em seu diário, ela narra a própria história, privada do mundo exterior, enquanto sonha em ter sua liberdade de volta. Por meio dele, podemos acessar os sentimentos mais profundos da garota que, presa por tanto tempo em um pequeno abrigo com outras sete pessoas, ainda se revela uma jovem engraçada, sensível e cheia de esperança.

Anne Frank não conquista a tão sonhada liberdade, mas sua história sobrevive. O diário de Anne Frank em quadrinhos é uma adaptação do título O anexo: notas do diário de 12 de junho de 1942 a 1º de agosto de 1944, um relato doce e, ao mesmo tempo, melancólico da menina judia e sua experiência durante a Segunda Guerra.

Publicado em Jorge Luiz Especial

Quando residi em Aracaju fui assíduo frequentar dos cinemas

Fonte: Sistema Jolusi de Comunicação.
Texto, edição e arte: Jorge Luiz da Silva.
Imagens: Acervo pessoal e reprodução. 
Salvador, Bahia (da redação itinerante).

Imagens: Montagem – Reprodução.

Em meados dos anos 60, quando fui morar em Aracaju gostava muito de assistir bons filmes.
E as vezes assistia até 4 filmes em um só dia.

Frequentava as principais salas de projeção da cidade na época.

No Bairro Siqueira Campos os dois cinemas exibiam geralmente dois filmes por sessão, a tarde e a noite.

No centro da cidade os cinemas exibiam os filmes em sessões contínuas e o expectador podia assistir o mesmo filme várias vezes, se quisesse.

Cinemas do Bairro Siqueira Campos:
CINE BOMFIM/CINE SIQUEIRA CAMPOS – Rua Carlos Correia.
CINE VERA CRUZ – Rua Carlos Correia.

Cinemas do Centro da Cidade:
CINE ARACAJU – Rua Laranjeiras
CINE RIO BRANCO – Rua João Pessoa.
CINE VITÓRIA – Rua Itabaianinha
CINE PALACE, localizado na confluência da Rua João Pessoa com a Praça Fausto Cardoso, no centro de Aracaju, foi o primeiro Cinema da cidade a ter ar condicionado, cortina motorizada e cadeiras estofadas.

Imagens: Montagem – reprodução.

“Cine Aracaju, a melhor programação da cidade”, era esse o slogan, deste que era o menor cinema do centro da cidade, situado à Rua Laranjeiras, Aracaju/Sergipe, onde hoje existe um estacionamento.

Protesto das feministas, em frente ao Cine Aracaju, na Rua Laranjeiras, em Aracaju/SE., por ocasião da exibição do filme “Mulher Objeto”. Foto acima reproduzida do blog: aracajusaudade.blogspot.com.br

Alguns outros cinemas deram lugar a casas comerciais…
Algumas informações e fotos pesquisadas no Google.